I'm tired
Mas com muita coisa na cabeça querendo sair.
De qualquer jeito, tô puxando o carro, pq ó...
Me pergunta se "Deu pra ti"
E eu digo que "DEU".
Saúde e sucesso, vcs me encontram em outras pradarias, pergunte-me como.
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Comparativo de compra on-line
Folha testa dois supermercados on-line e compara preços e entrega
A Folha comparou a compra on-line que pode ser feita nos sites do Sonda e do Pão de Açúcar, em SP. Muito estranho, a reportagem coloca o PA em desvantagem em relação ao S, embora este apresente menos variedade de produtos e outros fatores negativos.
Daí que eu já fiz várias compras e conheço o funcionamento dos dois sites, e posso comentar sem jabá.
O PA prima (mesmo) pelos 4 Ps, e quer saber a sua opinião, se deu tudo realmente certo. O site é um pouquinho pentelho na hora em que você precisa encontrar algo mais específico e tenta fazer a busca (assim como no site do S), mas até aí não tem tanta diferença de quando vamos ao mercado. A entrega deles tem uma disponibilidade de horários bastante flexível (merecido para quem não quer ficar de plantão esperando a compra), você paga uns R$2,00 a mais para marcar no horário que achar melhor das 10h às 22h. O pagamento é agilizado - eles conferem o cartão de crédito/boleto muito rapidamente, para encerrar o negócio o quanto antes, geralmente a entrega é feita no mesmo dia ou no dia seguinte, mesmo nos fins de semana. Produtos ótimos e muito bem embalados, tanto os congelados como os hortifruti, enfim. Tudo dá certo, e sem falar nos "mimos": amostras grátis, promoção de frete grátis nas primeiras compras, descontos... Você não paga, lá, pouquinho pela comodidade de não tirar a bunda do sofá na hora da compra e de receber a coisa toda, mas para muitos o barato sai caro, neste caso o caro sai barato. (No meu caso mais ainda, pois quando fiz as compras eu não tinha carro, na melhor das hipóteses tinha só uma moto - o que pode ajudar, mas até a página dois...!)
O S deixa a desejar em cada um dos 4 Ps. Pouca variedade de produtos, site difícil de encontrar os produtos pela organização dos itens (além da citada busca), preços não muito diferentes do PA, nenhum desconto ou "mimo". Na entrega, os produtos vieram sem nada demais: bem separados, mas com embalagens pouco diferentes das que fazemos no mercado "real" - nada que desabone, porém também nada que surpreenda. Aí, o pior: pagamento dificultado pela ausência de preocupação em agilizar a fatura do cartão/boleto, o que faz com que sua compra não chegue no mesmo dia nem no dia seguinte - talvez na semana seguinte, e com um gap para a entrega de 6 horas só pra receber sua compra do meio-dia às 18h - no dia em que eles resolverem aceitar o seu pedido (se você pagar por boleto, já era)... pra mim foi um belo transtorno, e ainda tive que aceitar troco por um produto que eu comprei no site mas não tinha na hora de prepararem o delivery. Sabe a história da propaganda enganosa, ou "tem mas acabou"? Pelo menos não trocaram o produto, né? Tipo, "pedi guaraná bacana e me entregaram guaraná jesus?!?", pelo menos não caí nessa furada, mas quem garante?
Ó, sem jabá, mesmo, tá? Gosto de comprar nas lojas do Sonda, que está com uma nova unidade aberta em uma área bacanuda da cidade e provavelmente precisando de uma graninha e, por que não, uma publicidadezinha sobre a rede entre um público mais graúdo (seria, Folha?), mas pra compra on-line... não rola!!
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Vergonha alheia again
Estou assistindo o CQC agora, e estão apresentando o caso da TV doada (anonimamente) pela equipe do programa para a prefeitura de Barueri disponibilizar em uma escola da cidade. Eles rastrearam a TV ao doar, e descobriram que a TV foi usada por mais de um mês em um endereço que não era o de uma escola, e sim de uma funcionária da prefeitura.
Os caras armaram o maior esquema para confirmar o uso da TV, para flagrar as pessoas envolvidas tentando se justificar pelo fato de ela não estar onde deveria, enfim, tentando explicar o inexplicável de um jeito que a vergonha alheia foi demais. Uma contradição atrás da outra, ninguém se encontrava naquilo que dizia!!
Pra piorar, depois do barraco, a prefeitura devolveu a TV pra eles e tentou (pela justiça) censurar a transmissão do ocorrido no CQC. Para conversar pessoalmente com o prefeito, o Danilo Gentili foi lá, e presenciou a mais absurda das cenas, o prefeito falando que os caras do CQC eram uns babacas, que o "careca lá do meio da bancada" não passava de um babaca, e repetia isso sem parar, e tentando dizer que errados eram eles, e não os funcionários dele...
Cara, como existe gente corrupta, desonesta, sem caráter, fiquei pasma!
No final da brincadeira, a prefeitura de Barueri ficou mal na justiça e vai ter que prestar contas! A funcionária que usufruiu da doação se demitiu, e quero só ver onde mais isso vai dar.
Já critiquei o CQC aqui porque eles já deixaram passar oportunidades interessantes de uma mobilização que eles poderiam fazer como já fizeram em outros casos - assim como neste - mas agora devo aplaudir. A berlinda que eles conseguem colocar esses políticos toscos do Brasil é mais que merecida! Pena que os escalões mais altos do poder são corleonice demais...
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Ah, Serra... se você não merece, eu mereço menos ainda!
Minha cabeça e a de milhares de professores cansados de trabalhar nos campos minados que as escolas públicas se tornaram. O ensino público no estado de São Paulo está, sim, minado, por todos os lados: pela má remuneração diante de um ambiente pra lá de insalubre, pela falta de todo tipo de incentivo aos profissionais que se atrevem a lecionar, por alunos/crianças-bandidos que usam o ECA pra manter um clima de guerra entre eles e seus colegas e professores, e pelos governadores que, um a um, parecem querer privatizar até o ensino mais básico - que vai do Básico ao Médio.
A molecada não tem educação e nem freio social nenhum que tenha aprendido em casa até em lares mais abastados, o que dizer quando você conhece de perto a realidade de uma família menos estruturada: o que é ruim chega a tornar-se perigoso em muitos casos. Alunos criam um clima de guerra na escola, o tal do bullying é fichinha pra tantos deles; alguns estão lá pra garantir comida ou bolsa-família pra ajudar em casa, a maioria não têm interesse nenhum ou motivação para querer saber o que está escrito nos livros. Como ser professor em um lugar com um público tão difícil de lidar?
Aí, vem o governador, que tem o poder de fazer a coisa acontecer e de mudar uma situação que catastrofica ano após ano, e o cara a quem temos que chamar de autoridade me diz que as manifestações são trololó?
Onde foi que ele estudou, era escola pública? E era bom? E por que hoje não é? Se fosse bom não teria falta de professores nos quadros docentes das escolas, e os que se arriscam na profissão não se manifestariam, como vimos ontem em São Paulo.
Quem estava lá disse que o governo fechou o espaço aéreo de toda a região onde as manifestações ocorreram, para a imprensa. Ele diz que a manifestação é eleitoreira. Só se for para ele: então por que ele não quis que a imprensa filmasse os professores em passeate de cima, das alturas, para que não virasse notícia a dimensão e a proporção da insatisfação de seus funcionários? Para que não fosse filmado o contingente imenso de policiais lá disponíveis para segurar os manifestantes? Para que, em pleno ano eleitoral, ninguém do Brasil, além dos paulistas (e principalmente paulistanos) se desse conta do imenso problema que o tucanato paulista tem feito aumentar e piorar no estado? Para que a população classe média e tosca, leitora voraz dos estadões e das vejas do Brasil, acredite nos números sempre inventados da polícia militar e pense que foi "só uma passeatinha, mais uma, desse bando de funcionário público que não gosta de trabalhar"? Para que não virasse notícia, como deveria ser, que é mais um desgoverno paulista fazendo mais uma vista grossa pra um problema que, sim, faz do Brasil um país sem futuro.
Não sou de partido nenhum porque todos eles me decepcionaram. Mas minha opinião sobre o governo desse estado não poderia ser mais crítica.
Vai, vota no Serra, mas vota pra presidente, com gosto. Continue pagando escolinha particular pro seu filhinho... continue com medo de sair de casa à noite, continue pagando cada vez mais caro pra pegar uma estrada toda pedagiada, continue pagando plano de saúde caro pra ser mal atendido por medo de ir parar em um hospital público, continue demorando 10h pra chegar em casa porque não tem metrô nem trem na cidade que deem conta. Mas depois não reclame... se não, corre o risco de ouvir o presidente dizer que é tudo "trololó"... seu mal agradecido!
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Faça o que eu digo
"Don't be evil".
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Smiling and clear
Aí, que o Ed Motta vai cantar o hino dos Estados Unidos na abertura da Indy.
Não entendi por que o hino é o dos Estados Unidos, será que o nacional vai ter coisinha diferente, também?
Só sei que não me conformei ao saber que ele vai levar uma *colinha* do texto do hino, na hora de cantar. Pô, Ed, achei que você fosse dar um talento no hino deles, e vanusear a parada!
Menino esperto, esse!
E deve ter gente pensando "Óia, que pra mim não teve o menor efeito...", não?
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OBA!
Agora só falta confirmarem que, além de antidepressivos, os chocolates ajudam a combater a celulite, que sorvete elimina as gordurinhas localizadas, e que comer pizza alivia a TPM!
Mas vamos lá, um passinho de cada vez... por enquanto, satisfaça-mo-nos com um raise our glasses twice a day, pode ser?
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Dia das mina
De qualquer modo, não vou dar parabéns a ninguém, já não dei ontem. Fugindo das ideias mais banais e das ideias mais reflexivas sobre o assunto, algo chamou minha atenção de uma maneira simpática. Olha só a campanha bacana que a Volkswagen criou para mencionar o dia da mulher de uma maneira diferente, e eu gostei! Sem querer dizer que "o dia da mulher é legal parabéns para mim", o lance é mais chamar a atenção para o que as mulheres gostam e "qual é a delas". Nem quero fazer propaganda da VW, mesmo porque não gosto dos carros que eles fazem, pessoalmente eu não recomendo para ninguém. O vídeo é que é legal, vejam só:
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Quem não viu...
Não assisto ao show de calouros, que é chupinhado do "Ídolos", a versão brasileira pro American Idol. Mas virou notícia a pequena notável que superou expectativas nos palcos do Seu Sílvio ontem.
Qualquer deja vu com "Little miss sunshine" não é mera coincidência. Especialmente quando o vídeo chega nos 2min27s.
Orgulho da mamãe!
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Cenas de verão
Quase. Só que esses bichos aí são mais civilizados do que muita gente!
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Ai, como dói!
imagem da visão paniorâmica
Vou dar um jeito de mandar uma macumba virtual pra ele... quem sabe passa.
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Globo embeleza USP
Não basta o SBT, que em 2002 filmou cenas de uma novelinha na frente da ECA e, além da "higienização" da "locação", queria que nós, alunos, não circulássemos na área enquanto eles gravavam. Eu e um monte de amigos ficávamos sentados e olhando, dando trabalho pros putos que pensam ser donos do que eles querem.
Agora vem a Globo.
Se eles querem filmar em "locações reais", não deveriam pensar em mudar nada dali, e sim mostrar como é. Espero que pelo menos nesse caso eles não façam make-up e nem queiram fazer como o SBT, que queria barrar a gente de entrar na faculdade enquanto eles filmavam! Vai pra puta que pariu, né? Quer filmar sem ter que construir um cenário, problema seu! E se quer mostrar um lugar real, que mostre como ele é sem encher o saco de quem já está lá.
Aliás... a personagem de Carolina Dieckmann é estudante... de jornalismo... da USP...
Super convincente. Não adianta esperar grande coisa da TV, mesmo, menos ainda quando se trata de novela.
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Versões
Sui generis, nam?
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Debaixo d'água
Muita chuva, muito desastre, muito colapso nesta nossa vida, né? Olha que, de repente, morando na cidade de São Paulo, eu quase me sinto como se morasse em Manaus? Quase, pela óbvia diferença que é a ausência do calor e da natureza de lá, e o excesso de poluição daqui. Do trânsito, nem se fala. Taí os jornais impressos, on-line, e os "isso é um absurdo" da vida que não me deixam mentir.
Aliás, neste início de ano vi uma cena difícil de definir. Estava chovendo dentro do shopping! É, no Center Norte, uma bela tarde de verão deu uma daquelas chuvaradas felasdaputa, e eu e meu maridón felizes e encharcados chegamos ao shopping no meio do dilúvio. Eis que no meio de um corredor, já quase no meio do shopping, um vucovuco de gente andando meio correndo e se protegendo, segurança falando no ókitóki, e nós sem entender... quando vi a galera de algumas lojas desligando as luzes e resgatando peças de roupas e afins às pressas das vitrines, percebi que estava chovendo dentro das lojas. E, claro, no meio do corredor também... depois de um tempo, circulamos no shopping, e conseguimos flagrar o teto de uma loja de roupas infantis caindo da vitrine - e pelos gritinhos agudos que ouvi, parecia que o teto caiu no meio da loja também...
E pra chegar no trabalho? E pra sair do trabalho e ir para casa?! No fim do ano passado teve um dia em que não houve expediente lá na firma, porque ninguém conseguiu chegar. Penso, aqui com os meus botões, até quando a gente vai ter que entrar às 8h e sair às 18h do trabalho. Afinal, nego tem que sair de casa às 5h da matina se quer chegar às 8h no trabalho - aí, só vai chegar em casa às 21h caíndo de sono, vai direto dormir. Daqui a pouco o trabalho vai ser em período semanal, vai ter alojamentos pra que possamos dormir lá mesmo, sem o inconveniente de ir para casa. Você, por acaso, acredita que isso seja vida que valha a pena?
Eu não. Por isso que no meu projeto de feliz ano novo, está lá "Ganhar na mega sena acumulada". Duvido que não esteja no seu, cara-pálida...
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Alguém traduz pra mim o que eles estão dizendo!?
OBS: Voltamos à programação normal. Férias acabando dá nisso...
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Quanto mais...
... raro, mais caro.
... eu rezo, mais assombração encontro.
... cedo saio de casa, mais atrasada chego no trabalho.
... eu trabalho, menos eu descanso.
... perto de dezembro o ano está, mais caos encontro onde quer que eu vá.
... eu desejo me mudar, menos eu me mudo. Nossos gatos que o digam.
... planejo as coisas, menos elas dão certo.
... eu evito comer pizza, mais eu engordo.
... paciência eu tenho com os outros, mais eu levo no *.
... eu visto a camisa, mais eu me f*do e sem ser reconhecido.
... idiota, melhor.
... o povo religioso usa a segunda pessoa, mais asco eu sinto.
... grana, menos educação >> e mais canalhice.
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Notícias que parecem ser o próprio fim do mundo?
Bateu medo? Leia na íntegra. Vale a pena...
O pior é que como os organizadores de show, pelo menos os de shows de rock, costumam fazer cagadas homéricas dignas dessa matéria cômica...
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Deixa eu repetir aqui
Entenda por más e companhias o que a sua inteligência for capaz.
Já o ódio... tome-o no sentido mais literal que o seu repertório vernáculo pode alcançar, e aumente muito sua intensidade.
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O dia em que a terra parou... de novo?
Dez anos atrás eu estava em meu quarto, dormindo (cedo) porque fazia cursinho, e a luz apagou estranho, devagarzinho, em "câmera lenta"... ainda meio sem sono, peguei meu walkman para ouvir no escuro, mas estranhei o fato de as estações não sintonizarem. Aí, comecei a perceber que, por mais que eu tentasse sintonizar alguma estação, eu parecia ouvir a mesma transmissão (ruim e chiada) em vários pontos do dial. Resolvi tentar entender o que acontecia, e consegui sintonizar em um ponto mais audível, para ouvir o que tocava naquela rádio estranha que pegava mal no dial inteiro. Rádio Pirata?
Não.
Apagão no Brasil inteiro.
A rádio era a Transamérica. O sinal dela estava refletindo no dial inteiro, claro que com péssima qualidade, mas em alguns pontos eu conseguia ouvir melhor, e nessas um locutor bem tenso dizia que havia rumores de que o país inteiro estivesse na escuridão, a Av. Paulista naquele momento estava um caos, o alerta era para que ninguém saísse de casa ou onde quer que estivesse não fosse à rua. Os semáforos estavam todos apagados, o metrô e o trem pararam de funcionar, os trólebus pararam onde estavam, tudo isso adicionado aos pilantras sempre de plantão, faziam aumentar o pânico das pessoas, riscos de acidentes, assaltos, roubos, enfim. Parecia que o caos havia tomado conta do país, quiçá de outras áreas da América Latina, e o locutor reiterando sem parar para que as pessoas permanecessem onde estivessem e tentassem localizar seus parentes e pessoas mais próximas para informá-los da situação >> lembrando que os celulares não eram tão populares como hoje, ainda era coisa para poucos eleitos.
Para mim, em meu quarto e sozinha, nada mudou naquela noite.
imagem da folha
Eis que ontem à noite aconteceu a mesmíssima coisa.
Só que eu não estava sozinha! :D
Mas a luz foi apagando aos poucos, devagar, em slow motion. Do mesmo jeito. Como eu só tinha visto naquela vez.
Ao invés de ouvir rádio ou algo assim, ficamos proseando... até o celular tocar, com meu irmão dizendo que era um novo apagão, que metade do país estava apagado, e queria saber como estávamos.
Claro que surpresos! Aí, adivinha o que fizemos? Não, não ligamos o walkman, como comprovado, o celular agora, dez anos depois, não apenas está pop como tem sintonia de rádio! E lá fomos nós ligar o rádio do cellphone para saber o que acontecia lá fora. Ontem havia várias rádios no dial, algumas desencanadamente tocando suas músicas ou, enfim, sua programação normal. Outras, como a Bandeirantes, a CBN, a Sulamérica, dando os depoimentos de jornalistas aqui e acolá no país todo, relatando a situação no centro de SP, na zona Sul do Rio, em Brasília (com direito a pronunciamento do ministro de minas e energia), nos metrôs, nos trens, em Minas Gerais, na Bahia, em Porto Alegre... a tensão dos locutores, porém, era a mesma, estando eles aparentemente preocupados com a possibilidade de ondas de assaltos ocorrerem, os semáforos apagados, tudo parado e apagado.....
A única coisa que parece ter mudado, além da razão (ainda não divulgada) do apagão de 2009, foi a tecnologia, mesmo. Geradores, celulares, troca de informação entre as pessoas, tudo com um certo upgrade em relação a 1999. Inclusive permaneceu intacta a famigerada pergunta, feita ao longo de todo o dia seguinte, hoje, assim como em 1999:
Onde você estava quando tudo apagou?
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