Eita... segunda-feira, com garoa paulistana tipicamente chata e um transitinho infernal de início de aulas (SP + chuva + volta às aulas = 150 km de congestionamento)... mas, para alegrar o dia, uma manchete internética chamou a minha atenção para a comédia da vida pública.
Olha só que bela chamada: Rabino Henry Sobel sonha unir o Hamas e o Fatah
RÁ!!!
"Ele, que trabalhou por 37 anos em São Paulo, assume cargo internacional.
Sobel ficará no Brasil e, em março, será homenageado por amigos."
Toda vez que eu ouço/leio o nome desse cara, eu me lembro daquele tipo super "líder religioso de honras e respeitos reconhecidos mundialmente", que foi confrontado com a pequena grande atitude cometida naquele episódio das gravatas (ora, quem não lembraria...), e aí fica difícil não conter o riso!
P.S.: Só me digam quem são os amigos dele, para eu manter distância. Sabe como é, dependendo de quem é camarada de quem, um grupo de amigos deixa de ser inofensivo para virar quadrilha... né?
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Acho uma piada essa galera que simplesmente não consegue se afastar dos holofotes. Depois da vergonha que foi ele ter sido pego roubando gravatas, custava nunca mais aparecer na mídia? (Na própria matéria ele retoma o episódio, meu Deus.) E olha que a congregação israelense dá uma bolada por mês pra ele não fazer nada... Resumindo, não é por dinheiro. É por se aparecer mesmo. Vide Stefhany, com F-H... Bjs!